quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

TRI TRI TRICAMPEÃO BRASILEIRO!


Apenas um breve adendo, que é o mínimo que posso fazer por esse time de guerreiros. Que essa conquista seja o estopim de glórias e vitórias mil, pois eu sou é tricolor, e com um orgulho desgraçado. Que vocês nunca esqueçam da euforia de quarenta mil pessoas num único momento, eternizado pelo hino de um amor infinito.

Uma coroada trajetória que começou com a descrença e o desrespeito ao escudo mais sagrado do mundo. As três cores que tremulavam nas bandeiras daqueles que nunca, nunca desistiram, mesmo no ano passado, quando o desastre quase se repetiu. As três cores que traduzem tradição impulsionaram um time que tinha grilhões em seus pés. E eis que das cinzas renasceu a fênix tricolor. Os 98% foram nosso alimento. Os gritos foram o café que não permitiu o desânimo. O manto sagrado foi o motivo de tudo.

E o feito se repetiu. Falando assim dá uma sensação de “destino”, então corrijo o que disse: e repetiram o feito. Um grupo de lutadores – técnico, assistentes, jogadores, funcionários, massagistas, psicólogos, torcedores, preparadores – que enfrentaram todas as adversidades de maneira no mínimo admirável. Das contusões à ausência de estádio, eles estavam lá. O tempo todo. A duelar. Agora, coroados com o mais valioso dos diamantes, com aquele canto ainda ecoando no ouvido, com a sensação de “trabalho realizado”.

Provamos que não existe espada que arranque o escudo de nosso peito, porque nada nos apaga esse amor. Sou tricolor sem o “até”. Não existe água que apague a chama. Nem ninguém que derrube o meu orgulho. Só existe a vontade, a garra, o amor que é essencial a minha vida.

Parabéns aos mosqueteiros que triunfaram com base no “um por todos e todos por um”. Temos a marca de campeões em nosso peito. A paz, a esperança e o vigor que brilham infindamente em nossos corações.

Fluminense Tricampeão Brasileiro.

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